domingo, 25 de novembro de 2012

Tanta coisa pra falar...cade o tempo?

Preciso falar um monte de coisa...sem tempo...voltei a trabalhar em setembro...correria...professora, mulher, mae , dona de casa...tudo junto e misturado...mas o tempo vai ajudar...hei de dar conta...Victor, 7 meses, lindo, lindo, meu tudo!

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Visita especial, bolo de banana!

Hoje o dia rendeu, graças à Deus. Victor, contrariando a própria rotina, acordou por volta das 4 da manhã, o amamentei e ele logo dormiu e foi até as 8 da manhã. Delícia ver aquele sorrisinho todas as manhãs, é uma benção divina. 

Como receberíamos visita após o almoço, tratei de fazer a manhã render, fui agilizando tudo, almoço do pequeno e meu e do papai, limpar apartamento, organizar tudo e mais outras tarefas. 


Resolvi fazer um bolo de banana para receber minha amiga, que viria do trabalho com sua filhinha  linda de 3 aninhos,  passar a tarde conosco. Infelizmente esqueci de tirar a foto da delícia, mas a receita compartilho aqui com vocês.


BOLO DE BANANA DA MAMÃE DO VICTOR


6 bananas

4 ovos
2 xícaras de farinha de rosca
2 xícaras de açúcar
1 xícara de óleo
1 colher de fermento em pó


No liquidificador


Corte as bananas em rodelas, adicione os ovos inteiros e o óleo e bata até formar uma massa homogênea.


Na tigela 


Misture o açúcar e a farinha de rosca, em seguida adicione a massa que você fez no liquidificador. Mexa tudo e adicione o fermento em pó. 



Unte uma assadeira com óleo e farinha, adicione o conteúdo da tigela e leve ao forno por aproximadamente 45 minutos. 


Delícia!


A visita foi deliciosa. Saboreamos o bolo com um cafezinho fresquinho. 


Tarde gostosa demais. 


Beijos


Gi


ps: o bolo fica assim, não é a foto do meu, mas vale para ilustrar. 











segunda-feira, 20 de agosto de 2012

4 meses...e as meias não param nos pezinhos

Victor já está com quatro meses e a cada dia é uma descoberta para ele e para mim. 

Simplesmente as meias não ficam mais naqueles pezinhos lindos de dedos longos da mamãe. Victor arranca todas, esfregando um pezinho no outro ou puxando e levando à boca, preferência nacional. Brinca com eles, fica horas distraído. Ficar sentadinho na cadeirinha, ou deitadinho já virou coisa de bebezinho, ele agora quer ficar sentado, com apoio, no berço, na cama, no colo então, nada de ficar reclinado, ou é em pé ou sentado. Desde o início do mês de agosto, vem saboreando papinhas salgadas, já de cara adorou o que experimentou, e como não sou boba nem nada, tratei de fazê-las bem saborosas, e ele vem comendo e experimentando novos ingredientes dia a dia, todos bem vindos até agora: cenoura, mandioquinha, batata, alface, salsinha, abobrinhas, todas com pouco sal e um fiozinho de óleo. Dou uma leve batidinha no mixer, para não ficar pastosa, e como ele vinha das papinhas de frutas, já estava mais craque para engolir. Agora já quer agarrar a colher e as vezes enfia o dedo junto com a comida, dá espirrinhos e lógico, arremessa papinhas nas perninhas, em mim, é uma graça! Semana passada, estava preparando o almoço para ele e mostrei o pratinho dele vazio, ele abriu um berreiro danado achando que eu não daria a comidinha para ele. Pode? 


Já "assiste" vídeos da Galinha Pintadinha, e alguns desenhos da tv a cabo, e garanto que já o vi dando risadinhas para ambos. Saboreia todos os brinquedos que junto com os pés, como já falei, vão a boca, o dia todo. Com essa fase oral veio o aumento da salivação. Victor baba o dia todo praticamente, são várias trocas de babador durante o dia. 

Continua dormindo a noite toda. Vai para o berço por volta das 22 e vai até as 7...8 horas. Excelente. Com 2 meses já vinha assim. No início tinha medo dele não ganhar peso e o acordava, por orientação do pediatra, passei a não acordá-lo de madrugada e acho que isso ajudou a adquirir esse hábito.

Já sente a minha falta, tenho certeza - rsrs- As vezes saio de perto e ele logo dá um resmunguinho. Esses dias não queria tomar a mamadeira no colo do papai, danadinho. Precisei pegá-lo, dar um pouquinho e devolver ao papai, aí foi. Somos um grude só. As vezes dou saídas rápidas, como ir ao supermercado, basta para que a saudade me invada. 


Em breve retomarei minhas atividades profissionais. Nem preciso dizer que estou sofrendo e sentindo uma pré saudade, mas isso merece um post especial. 


Como é bom viver essa felicidade. E se isso é possível, todos os dias tenho certeza que o amor que sinto pelo meu filho é maior que tudo. E todos os dias ele se multiplica. 


Obrigada, Victor, por ser meu filho, por ter me escolhido como sua mãe.  




segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Tentando contar tudo...atualizando

Victor já está com 4 meses. Ouvi muito as pessoas dizerem "passa rápido, aproveita", e é a mais pura verdade. 


Vou tentar contar tudo que eu quero sobre esses meses iniciais. 

Com certeza o primeiro mês foi o mais desafiador. Primeiro porque você está extasiada de tanto amor, de tanto carinho, de tanta proteção com aquele serzinho ali nos seus braços. Aí surgem os medos de não suprir todas as necessidades, de não saber exatamente o que ele quer e necessita. E aí você escuta outro conselho "Fica tranquila, você saberá o que ele quer". Mas como? Você se pergunta. Não sei dizer como, mas você realmente aprende a entender o que seu filho deseja. E os dias vão passando e você vai se sentindo mais dona da situação. Ao menos aqui foi assim. 


Victor é uma criança bastante tranquila até agora. Sorri e interage muito. É esperto, observador e gosta de uma baguncinha. 

Tenho muito a dizer sobre a minha experiência até aqui. E como hoje é um dia muito especial pois acaba de nascer o filho da minha amiga Claudinha, vou contar sobre a minha experiência com a amamentação. Sempre tive vontade de amamentar, acho lindo, pleno, maravilhoso, completo, saudável...Sabia que não seria fácil e me enchi de toda vontade do mundo e perseverança. Mas por uma sucessão de fatores, as coisas ficaram bem difíceis. 


Como já relatei aqui, tive pré eclâmpsia e tive que tomar remédios. Graças à Deus, Victor nasceu saudável, com 47 cm e 3.190 gramas. Infelizmente, no dia da minha cesárea, agendada com antecedência, faltou leitos na maternidade por conta de uma reforma - erro feio de logística, fora o desrespeito - , acarretando numa demora de mais de 8 horas para que eu pudesse estar no quarto e receber meu filhote.

Até então, Victor havia recebido no berçário LA - leite artificial- , chegando no quarto comecei a oferecer incessantemente meu seio para que ele pudesse sugar e assim descesse o colostro. Mesmo cansada, passei a noite toda assim, Victor sugava, sugava, sugava e nada. As enfermeiras e médicos me incentivaram a ir oferecendo e assim o fiz. Acontece que a descida não aconteceu. Victor, no dia seguinte, começou com um quadro de febre devido a desidratação. Sofri demais até que descobrissem que a febre era "apenas"uma desidratação (não que não seja grave) que foi resolvida com a introdução do complemento - LA leite artificial. Digo "apenas"pois a suspeita era de que meu filho estivesse infectado por uma bactéria, ou com alguma infecção e até mesmo leucemia. Victor foi retirado do quarto, levado ao berçário onde foram realizados exames de sangue e de urina, coletada através de uma sonda. Meu pequeno sofreu muito, até hoje choro quando me lembro do que vi naquele bercinho onde ele foi colocado.O susto foi imenso, minha pressão que já estava alta ficou alterada com picos de 17x12. As doses dos remédios foram aumentadas. 


Quando cheguei em casa, debilitada mais muito feliz, retomei minhas tentativas de amamentação. Oferecia o seio sem pressa. Em seguida, oferecia o LA, na mamadeira mesmo, senti muita dificuldade em dar no copinho e meu marido e eu optamos pela mamadeira que foi escolhida com muito critério, já que tinha medo de Victor largar o peito. Para minha surpresa Victor nunca deixou de querer o meu peito por isso. Aos poucos meu leite foi descendo, e o complemento as vezes nem era necessário. Conversamos muito com o pediatra que nos tranquilizou a respeito do LA e nos deu o aval de continuarmos com o complemento.


Passado meu período de recuperação, fui ao cardiologista que me esclareceu que os remédios para controlar a pressão arterial, diminuem a produção de leite materno, além de dificultarem a descida do mesmo. Eureka, estava aí a explicação de todo meu sofrimento. Outros fatores interferiram, o fato do parto ter sido cesáreo, a demora da liberação do leito. Infelizmente a amamentação não é simples para todas as mulheres. Aquelas que não conseguem ou sentem dificuldade, se sentem, muitas vezes, à margem da maternidade. 


Apesar de sempre ter dado o LM- leite materno-  junto com o LA, não me sinto menos mãe. Meu vínculo com meu filho foi e é construído dia a dia na nossa troca constante de amor, afeto e carinho. Na última consulta com o pediatra, depois de examiná-lo, disse que meu filho está muito saudável, ganhando peso de forma satisfatória, nem muito nem pouco. Até hoje, tirando o episódio da maternidade, Victor nunca mais teve febre, nem resfriadinhos, nada nada, até as temidas cólicas ele teve três ou quatro até agora. 


Mãe é mãe, amamentando ou não seus filhotes. 














quinta-feira, 9 de agosto de 2012

27 de março de 2012, dia em que conheci o AMOR

Hoje falarei exclusivamente sobre como conheci o AMOR, como tudo aconteceu. 
As últimas semanas da minha gestação foram complicadas. Fora o inchaço, principalmente dos pés, minha pressão foi ficando cada vez mais alterada. Começou com 12x9...depois 14x9..14x10, a tão temida pré eclâmpsia. Fui medicada, dose baixa no início e uma maior no final. 

A última US indicou alterações e meu médico resolveu marcar o parto cesáreo com 38 semanas e 4 dias, Victor já estava formado e não devíamos correr mais riscos. A última consulta foi um dia antes do parto, e nessa consulta meu médico me informou sobre todos os riscos que o bebê e eu corríamos. 

Não vou dizer que não fiquei assustada. Mas avisei ao meu marido que se ele tivesse que escolher, que escolhesse pela vida de nosso filho, lembro de como disse isso à ele "Victor viverá sem mim, mas eu não viverei sem ele". Quase não dormi naquela noite. Logo cedo estávamos na maternidade, antes das 6 da manhã. 

Fiquei bastante tranquila, não senti medo em momento algum, pelo contrário, estava aliviada, algo dentro de mim dizia que tudo daria certo, sabia que Victor corria riscos. Fiz minhas orações e entreguei tudo nas mãos de Deus. Por volta das 8 da manhã já estava preparada, prontinha para conhecer o AMOR. Victor estava todo serelepe dentro da minha barriga, conversei muito com ele, expliquei tudo que aconteceria e que ele não ficasse com medo pois mamãe e papai estavam ali, juntinho dele. 

Fui muito bem assistida por toda equipe médica e a todo momento era tranquilizada por eles. Lembro que sorri muito com eles até meu marido entrar na sala. Quando olhei para ele ali, aflito desabei num choro de emoção, em breve deixaríamos de ser um casal para nos tornarmos uma família. 

Victor foi muito caprichoso, nasceu às 8 horas e 56 minutos, quatro minutinhos antes das 9 da manhã. E nasceu num choro só, e o anestesista momentos antes, disse que nem todos os bebês nascem chorando. 

A emoção é maravilhosa, meu Deus, não me canso de agradecer por esse milagre. Gerar um filho, recebê-lo em seus braços, acalentá-lo, amamentá-lo é o maior milagre na vida de uma mulher. Que benção Senhor. Victor só parou de chorar quando começou a ouvir minha voz, ainda naquele bercinho. 

Dia 27 de março, de 2012, data do nascimento do amor dentro de mim. Nada nessa vida se compara ao nascimento de um filho, nada! É um amor genuíno. 

Victor já está com quatro meses. E esse amor só cresci, invade, toma tudo. E eu que já achava que era feliz antes do meu filho...

...............................................Filho, obrigada por me dar o papel mais maravilhoso da minha vida, o de ser a sua mãe! 


quarta-feira, 21 de março de 2012

37 semanas e 5 dias, esperando Victor

Filho querido...

Falta pouco para nos conhecermos. Aguente firme meu amor, mamãe está fazendo de tudo para não te prejudicar. Deus nos livre de todo mal meu bebê. 

Sou capaz de fazer o que for necessário, possível e impossível para te ter e ver com saúde, forte, perfeito. Depois, prometo por tudo que for mais sagrado, cuidarei ainda mais de você. 

Aguenta firme dentro da barriga da mamãe. Semana que vem tá pertinho, terça ou quarta-feira estaremos juntinhos de um jeito diferente, você nos meus braços.

Está tudo prontinho, arrumadinho à sua espera. Quarto lindo, criação do papai. 

Venha meu filho. Se quiser vir antes, venha! Estamos aqui esperando, orando e desejando muito você junto de nós. 

Mamãe e Papai. 


Foto tirada dia 18 de março pelo papai.

terça-feira, 6 de março de 2012

35 semanas, quase 36!

35 semanas, quase 36!

Reta final para receber a bandeirada. Essa fase está punk. Não vejam como reclamação, mas ter as dores e as delícias do final da gravidez nesse calor de matar é para deixar qualquer um baqueado. A barriga pesada, os pés inchados, as noites muito mal dormidas, a azia "amiga", a falta de habilidade para fazer as atividades corriqueiras, ufa, tudo isso junto deixa a gente um tanto quanto ansiosa para passar as últimas semanas...

Por outro lado, vai dando uma ansiedade para o Dia D e o pós D, e todas as outras letras do alfabeto que me  esperam. Como será o dia do parto? O que sentirei? E depois, cuidarão direitinho do meu amor enquanto me recupero? Como será a primeira mamada? Saberei cuidar dele? Vou me recuperar logo? E depois, como será o dia de deixá-lo na escolinha? - mas tá longe isso ainda né...Faço o check list mil vezes de tudo que preciso levar para a maternidade e o que tenho que ter em casa. 

O mal humor dos últimos dias passou. O fato do quarto estar montado me tranquilizou bastante. Esses dias, falando com uma amiga, disse que ando tão mole que choro de ver até filhote de formiga, ela quase morreu de rir né. Mas estou assim, o mal humor foi embora, mas ando uma gelatina, mais sensível que antes mas também mais tolerante, mais paciente. Bom para todos que convivem comigo, e para mim também.

Victor anda animadíssimo. Chuta, empurra, cutuca, estica, soluça, anda a mil por hora. E se ele está quietinho é só falar com ele e pronto! Ele se manifesta e participa ativamente da "conversa". Será coisa da minha cabeça? Acho que não. Já fiz vários testes. 

Vou sentir falta disso. Mas com certeza, falar com ele olhando nos seus olhinhos será muito mais especial. Será pleno demais. 

Não vejo a hora!!!

domingo, 26 de fevereiro de 2012

34 semanas



Olá leitores(as) queridos(as)!

Pouco menos de 6 semanas para conhecer as delícias e as dores de ser mãe, mãe mesmo, mãe por completo. 
Como passaram rápido! A agitação do dia a dia me distrai e me ocupa tanto que não tenho tido muito tempo, o que muitas vezes também me angustia.
Aff! Ultimamente tudo me deixa angustiada. Culpa desses hormônios! Só pode!
Tem momentos que me sinto eufórica, em outros estou completamente desanimada e me sinto culpada. Outras vezes quero falar, falar, falar. Em seguida quero ficar em silêncio e chego ao ponto de não suportar vozes, conversas, nhenhenhe. Tudo vira nhenhenhe. Eu estou chata! E por isso eu fico chateada!
Tenho choramingado pelos cantos e me sinto mais culpada ainda. Sinto falta do colo da mãe, da família por perto curtindo esse momento comigo, me tirando dúvidas, me ajudando a escolher entre isso ou aquilo, coisas que homem não entende e não tem paciência pra entender.
É difícil tentar explicar para as pessoas que, na fase e momento que me encontro, nada tem muita importância a não ser o meu bebê e a fase que está prestes a se iniciar em minha vida e toda insegurança que isso me causa. Tudo se tornou menos importante. Menos urgente.  
Os únicos assuntos urgentes para mim são aqueles que se referem a chegada do Victor: quarto pintado, montado, arrumado e cheiroso, amamentação, parto, recuperação, adaptação de um na vida do outro, saúde. 

Oh meu Deus, saúde, como peço saúde ao meu filho e a mim para cuidar direitinho dele.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Agradecendo à Deus e orando por todas as mulheres que sonham com a maternidade.

Todas as vezes que agradeço à Deus por vivenciar essa experiência sem igual que é gerar um filho, penso em todas aquelas mulheres que desejariam estar no meu lugar. Se eu tivesse super poderes, com certeza todas elas estariam com seus filhos gerados e amados nos braços. 


Não há um só momento de agradecimento pela minha gestação que eu não ore por elas. Elas, e só elas, que sabem exatamente o que é não poder engravidar ou tentar, tentar e não conseguir. Por mais que tentemos, não tem jeito, só quem sente na pele e já derramou lágrimas por isso sabe bem o que é.


Eu também, no meu período de tentante, molhei meu rosto inúmeras vezes sentindo a frustração a cada menstruação que chegava. 


O que mais me incomodava nessa fase foi sentir todos os olhares cobradores para cima de mim, como se fosse simples engravidar. Muitos médicos dizem que é uma loteria, quase um bilhete premiado. Mas quando você está no olho do furacão, você sabe bem o que é o início e o fim de mais um ciclo. Não, não é simples. Fora o fator ansiedade, pressão, stress e aflições, tratamentos, tentativas, fracassos, assim mesmo: tudo junto e misturado. 


E nessa fase você é testada a todo momento. Não faltam pessoas a te cobrar de diversas formas: 


"Nossa, tantos anos casada e nada?"
"Não quer ser mãe não, tá ficando velha hein."
"A vida sem filhos não tem valor."
"Filho completa a gente viu..."
"E esse bebê, vem ou não vem?"


Frases muito reconfortantes, não é mesmo? Ihhh


Algumas pessoas, sensíveis como um paralelepípedo, chegam e desfiam o rosário sobre o quanto é bom estar grávida, as maravilhas, as mexidas do bebê e cada descoberta do momento, sem ao menos se importar se aquilo te fere ou não. 


Também passei por isso. Mas de alguma forma acho que fui forte. Até porque sabia que a minha ansiedade era a minha maior inimiga. Mas sei de mulheres que sofreram muito e ainda sofrem com essas demonstrações de "sensibilidade". 


Por isso hoje, vivendo esse momento, procuro poupá-las de entusiasmos exagerados. Procuro usar a minha sensibilidade para respeitar a dor de cada uma delas. Mostro minha felicidade sim, mas com o respeito que elas merecem. Compartilho aquilo que me é permitido. 


Não fiz nenhum tratamento para engravidar, mas fiquei mais de um ano tentando, cheguei a delirar com o tal relógio biológico. Fácil? Pra quê? Se pode ser difícil? 






Gi 
Mamãe do Victor



























domingo, 12 de fevereiro de 2012

Já?! 32 semanas de gestação.

32 semanas!

Como está passando rápido.
Certo dia li num blog,  que agora não me lembro qual, que dizia que a gestação dura exatos 8 meses e 1 século. Pode ser...chegarei a esse ponto, com certeza.

Até agora está passando muito rápido, talvez pelo ritmo da minha vida, trabalho o dia todo, corro pra cima e pra baixo, faço "N"coisas e chego a pensar que meu dia poderia ter mais que 24 horas. 

Sou professora e até o ano passado tinha duas salas, esse ano, devido a proximidade do meu parto e o início das aulas, acharam melhor (e eu também) que não assumisse nenhuma sala, são minhas mas outras profissionais estão responsáveis por elas. Lá no trabalho agora faço de tudo um pouco. E nisso, nem vejo o dia passar. O que é ótimo! 

O que também está fazendo o tempo voar, são os preparativos para o nascimento do Victor.

Vejam só :( 


  1. pintar o quarto
  2. montar os móveis
  3. comprar o carrinho e a cadeirinha
  4. e mais um monte de coisas a fazer antes da estreia do meu príncipe. 
O papai é o responsável pelos itens 1, 2 e 3. O item 4 divido com ele. 


Se eu pudesse dar um conselho sobre este momento da vida de uma mulher, diria que ele passa muito rápido, as vezes acho que nem estou aproveitando todas as delícias desse momento mágico, e que você deve aproveitar muito.

Não que eu não esteja, mas eu queria mais sabe...

É tão gostoso sentir a barriga, cada mexidinha, imaginar o que ele está fazendo lá dentro, cada detalhe do seu corpinho, cada dobrinha cultivada aqui dentro, o rostinho...

Muitos dizem que eu me transformei com a gravidez, que estou mais bonita, mais alegre, mais iluminada. Mas gente, nada disso sou eu...o responsável por isso é o amor da minha vida: Victor!!!

Então, aproveitem muito! Eu estou tentando ao máximo aproveitar cada instante. Até aqueles mais incômodos, como o de acordar 4, 5, 6 vezes durante a noite, ou para fazer xixi ou para tentar uma posição mais confortável para mim e para o bebê e assim poder descansar. 


Ser mãe é...início do blog

Depois que descobri que estava grávida, comecei a me interessar por blogs que falavam sobre ser mãe. Tudo que se refere a isso me interessa no momento.


Comecei a colecionar blogs nos meus favoritos e a devorá-los literalmente. Já aprendi muito!! 
Meu marido sempre acompanhou todas essas minhas leituras e foi ele que me encorajou a criar o meu blog "Você gosta tanto, é tão caprichosa, por que não cria o seu blog?". 


Essa pergunta ficou martelando na minha cabeça. Porque não???


Então tá! 


Vamos lá!


Um blog, que será um diário! 


Acho que essas primeiras postagens não serão lá grandes coisas em matéria de beleza visual pois estou aprendendo.


Aqui dividirei com meus leitores minhas dúvidas, minhas descobertas, minhas experiências...


Grande beijo!


Gi
Ser mãe é...